O senador Gim Argello, relator do Orçamento 2011 no Congresso Nacional descartou a  possibilidade de apoiar os R$ 600 propostos pelo candidato derrotado à  Presidência José Serra (PSDB), posição respaldada pelas declarações da presidente eleita, Dilma Rousseff (PT),  de que aceita conceder um reajuste maior para o mínimo do que o previsto  na proposta de Orçamento, para vigorar a partir de janeiro de 2011.
Argello salienta que:  "Não tem expectativa de ultrapassar nem de alcançar R$ 600". Segundo Gim, cada R$ 1 de reajuste  teria impacto de R$ 286,4 milhões no Orçamento. Porém, a conta do relator , como frequentemente também o faz os comentaristas econômicos da mídia burguesa (raras excessões), não  considera os efeitos positivos, sobre aumento de consumo e recolhimento  de impostos, além de maior arrecadação para a Previdência Social. 
                                                  O relator do Orçamento para 2011, senador Gim Argello (PTB-DF),  anunciou que, no mínimo, vai arredondar de R$ 538,15 para R$ 540,00 a  proposta para o salário mínimo a vigorar para o próximo ano. 
Argello também abriu negociações com  as centrais sindicais, admitindo propor m aumento maior. A posição é  respaldada pelas declarações da presidente eleita, Dilma Rousseff (PT),  de que aceita conceder um reajuste maior para o mínimo do que o previsto  na proposta de Orçamento. 
"Vamos abrir negociação com as  centrais pensando em dois anos. Eu parto do valor de R$ 540, que já dá  gasto extra de mais de R$ 400 milhões nas despesas", informou o relator. 
Argello, porém, descartou a  possibilidade de apoiar os R$ 600 propostos pelo candidato derrotado à  Presidência José Serra (PSDB), para vigorar a partir de janeiro de 2011:  "Não tem expectativa de ultrapassar nem de alcançar R$ 600", salientou. 
Segundo Gim, cada R$ 1 de reajuste  teria impacto de R$ 286,4 milhões no Orçamento. A conta, porém, não  considera os efeitos positivos, sobre aumento de consumo e recolhimento  de impostos, além de maior arrecadação para a Previdência Social. 
Já Dilma declarou ser possível que,  ao fim de 2011 e início de 2012, o mínimo ultrapasse os R$ 600. Ela  disse basear sua previsão na expectativa de forte crescimento da  economia em 2010. Além da inflação do ano anterior, o mínimo é corrigido  pela variação do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores.
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