Superávit primário cresce e chega a R$70 bi. E o servidor, ô!
Enquanto o superávit primário do governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) cresce 19% no ano e chega a R$70 bilhões, muito acima do que a meta inicial oficial (R$ 50 bi), o Governo Dilma alega não poder reajustar salários dos servidores federais e realizar novos concursos públicos. E para piorar, ainda dizem que é preciso fazer nova reforma da previdência. É brincadeira com o servidor!Superavit primário cresce 19% no ano e chega a R$ 70 bi
Folha Online, 29/09/2011 - 14h24 - ANA CAROLINA OLIVEIRA - DE BRASÍLIA
O governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrou saldo de R$ 69,8 bilhões entre janeiro e agosto deste ano. O resultado é R$ 40,1 bilhões superior ao apurado no mesmo período de 2010.
No ano, as receitas líquidas somaram R$ 532,043 bilhões, crescimento de 18,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Já as despesas totais caíram 10,6%, ante crescimento de 17,3% registrado no ano passado e ficaram em R$ 462,200 bilhões.
Em agosto, o governo central teve superavit (resultado antes do pagamento dos juros da dívida) de R$ 2,5 bilhões. Este foi o pior resultado para o mês desde 2003, quando o superavit ficou em R$ 2,48 bilhões, segundo o Tesouro. Em julho, o saldo foi de R$ 11,3 bilhões.
O Tesouro Nacional teve resultado positivo de R$ 6,5 bilhões, enquanto a Previdência Social e o Banco Central apresentaram deficits de R$ 3,9 bilhões e R$ 58,3 milhões, respectivamente.
A receita líquida total passou de R$ 77,790 bilhões em julho para R$ 60,776 bilhões em agosto. Já as despesas somaram R$ 58,286 bilhões.
As despesas com pessoal caíram em agosto e somaram R$ 13,501 bilhões. Entre janeiro e agosto o governo já gastou R$ 117,889 bilhões com folha de pagamento.
O governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrou saldo de R$ 69,8 bilhões entre janeiro e agosto deste ano. O resultado é R$ 40,1 bilhões superior ao apurado no mesmo período de 2010.
No ano, as receitas líquidas somaram R$ 532,043 bilhões, crescimento de 18,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Já as despesas totais caíram 10,6%, ante crescimento de 17,3% registrado no ano passado e ficaram em R$ 462,200 bilhões.
Em agosto, o governo central teve superavit (resultado antes do pagamento dos juros da dívida) de R$ 2,5 bilhões. Este foi o pior resultado para o mês desde 2003, quando o superavit ficou em R$ 2,48 bilhões, segundo o Tesouro. Em julho, o saldo foi de R$ 11,3 bilhões.
O Tesouro Nacional teve resultado positivo de R$ 6,5 bilhões, enquanto a Previdência Social e o Banco Central apresentaram deficits de R$ 3,9 bilhões e R$ 58,3 milhões, respectivamente.
A receita líquida total passou de R$ 77,790 bilhões em julho para R$ 60,776 bilhões em agosto. Já as despesas somaram R$ 58,286 bilhões.
As despesas com pessoal caíram em agosto e somaram R$ 13,501 bilhões. Entre janeiro e agosto o governo já gastou R$ 117,889 bilhões com folha de pagamento.
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