por Almir Cezar
A atuação do Banco Central de Henrique Meirelles e de seu chefe Lula é nefasta à economia brasileira ainda mais diante da atual conjunto principalmente em dois pontos:
a) a política de injetar liquidez na economia, sem criar mecanismos para que o dinheiro chegue às empresas e;
b) sua incapacidade de trabalhar a alta volatilidade do câmbio.
Isso é explicado pela origem social de Meirelles - um banqueiro - e do pacto social que Lula compôs para ser eleito em 2002, e renovado em 2006.
Seria pouco reduzir apenas 0,5% na próxima reunião do COPOM, mas seus membros são bem capazes disso, ou pelo menos já demonstraram ser propensos a esse papel ao manter os juros da Selic em 13,75% mesmo depois das quebras nos EUA e UE, e ter mantido até agora, quase três meses depois dessa conjuntura ter se iniciado.
Como os bancos brasileiros tiveram prejuízos com operações lá fora e com os derivativos cambiais, o BC ajuda em manter seus patamares de lucros, com a taxa de juros nas alturas.
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