Mais um vídeo do Economia É Fácil, o seu canal de economia e conjuntura com linguagem fácil e na perspectiva dos trabalhadores. Corte da entrevista com Cyro Garcia, historiador e professor de Direito.
quarta-feira, 18 de junho de 2025
segunda-feira, 16 de junho de 2025
Gaza: ONU denúncia os massacres. Europa ameaça romper com Israel. Netanyahu prossegue com guerras.
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quarta-feira, 11 de junho de 2025
PROFESSORES EM GREVE, ESCOLA EM CRISE: QUEM PAGA ESSA CONTA?
🗓 Quinta, 12/06 – às 21h
📍 Rádio Censura Livre
👨🏫 Entrevista com o professor Paulo Reis, da rede pública do DF, e profª Vanessa Portugal, da rede de Belo Horizonte/MG sobre:
✅ Greve, corte de ponto e repressão judicial
✅ Ataques ao Fundeb e arrocho salarial
✅ Saúde mental, assédio e metas abusivas
✅ Riscos do “apagão” de professores
✅ O papel da educação no orçamento público
✊🏾 Educação é investimento, não despesa. Valorizar o magistério é lutar pelo futuro do país!
#educação
#professor
#greve
#fundeb
sábado, 7 de junho de 2025
A Economia e a Revolução: os elementos básicos para uma Economia Política da Transformação Social no Século XXI
Por Almir Cezar Filho
IntroduçãoA compreensão das dinâmicas contemporâneas do desenvolvimento econômico exige, mais do que nunca, um retorno crítico e criativo à tradição marxista. Em tempos marcados por crises recorrentes, desigualdades estruturais e reconfigurações globais, a economia política não pode prescindir de uma leitura totalizante do capitalismo enquanto sistema mundial e historicamente determinado. Este capítulo introdutório propõe reunir os fundamentos de uma teoria contemporânea do desenvolvimento econômico capitalista à luz do marxismo, articulando a dinâmica da economia com os processos políticos, a estrutura social e as determinações extraeconômicas que moldam o movimento do capital e da luta de classes.
A partir do princípio do desenvolvimento desigual e combinado — que recusa as falsas simetrias dos modelos linear-evolutivos —, buscamos uma abordagem dialética e tridimensional da realidade. O desenvolvimento não se dá como trajetória homogênea ou universal, mas como expressão de múltiplos modos de produção articulados desigualmente dentro de um sistema global hierarquizado. Essa heterogeneidade é constitutiva do capitalismo, que, ao se expandir e buscar sua autorreprodução, incorpora formas sociais e produtivas distintas em escalas nacional e internacional. Portanto, a teoria do desenvolvimento deve partir da totalidade concreta, reconhecendo as mediações entre as estruturas econômicas nacionais, as lutas de classe e a inserção no sistema interestatal capitalista.
A revolução — entendida como salto histórico, ruptura da continuidade evolutiva e precipitação de contradições não resolvidas — é um elemento essencial para compreender tanto as mutações estruturais do capitalismo quanto as possibilidades de sua superação. Mais do que consequência de crises econômicas, a revolução pode ser seu motor. A história do século XX oferece múltiplas expressões dessa dinâmica: do Estado operário burocratizado à social-democracia do bem-estar, passando pelos nacionalismos desenvolvimentistas da periferia. Tais experiências, ainda que marcadas por limites e derrotas, alteraram profundamente as formas de organização produtiva, o papel do Estado e as mentalidades sociais — elementos que permanecem decisivos na configuração do presente.
Este texto parte, portanto, da premissa de que o capitalismo deve ser apreendido como totalidade contraditória, cuja estrutura e dinâmica são determinadas por leis econômicas internas (como a lei do valor e da acumulação) e por determinações extraeconômicas (como a política, a ideologia, a moral, o direito e as relações interestatais). A análise da conjuntura, das flutuações cíclicas, da política econômica e da inserção internacional de cada país não pode ser feita sem essa perspectiva de longa duração, que recusa o imediatismo da análise econômica convencional e resgata o horizonte da transformação revolucionária como categoria estratégica e analítica.
1. O Conceito de Desenvolvimento Econômico na Tradição Marxista
sexta-feira, 6 de junho de 2025
STF começa julgar Bolsonaro pelo 8/01: A esquerda pode acreditar em punição aos golpistas?
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quinta-feira, 5 de junho de 2025
Da Ucrânia a Gaza, do G7 ao STF | ECONOMIA É FÁCIL
📺 ECONOMIA É FÁCIL #ConjunturaMensal | Com Cyro Garcia 🌍 O mundo está em chamas — e o Brasil no centro de disputas cada vez mais intensas. Nesta edição de Economia É Fácil, o historiador, professor e militante de esquerda Cyro Garcia analisa conosco os principais fatos da conjuntura nacional e internacional:
quarta-feira, 4 de junho de 2025
Lula amigo de Xi e Putin? Articulações geopolíticas do Brasil na Rússia e na China
terça-feira, 3 de junho de 2025
Coerência Motivacional Retroativa - Infográfico Conceitual
1️⃣ Problema: O Sentido da Ação Histórica
❓ O que justifica uma ação política ou histórica?
✔️ Vencer uma batalha é suficiente?
✔️ Impedir uma medida regressiva basta?
🔑 Ou precisamos garantir que a vitória preserve a razão pela qual lutamos?
2️⃣ Hipótese Central
🌀 Coerência Motivacional Retroativa
Alterar o passado é possível, desde que o novo futuro justifique a motivação original da ação.
Síntese:
✔️ O tempo pode mudar → mas não pode perder o sentido que o impulsionou.
✔️ A ação só é válida se manter ou recriar a motivação que a originou.
segunda-feira, 2 de junho de 2025
A guerra comercial EUA vs. China esconde uma luta pela ordem global capitalista, por Cyro Garcia
https://youtu.be/ALJCqgBu-Ho?si=tK0L2YqRnOFj43fw
domingo, 1 de junho de 2025
Ucrânia e Gaza: Duas guerras, um mesmo interesse do imperialismo
🔗https://youtu.be/9fJZHzvcDlw?si=QbtKJvD9cGcs3rUG
sábado, 31 de maio de 2025
sexta-feira, 30 de maio de 2025
quinta-feira, 29 de maio de 2025
TEMPO, PLANEJAMENTO E TRANSFORMAÇÃO: A coerência motivacional retroativa como princípio para a teoria econômica, a política pública e o fomento ao desenvolvimento
Um ensaio heurístico-dialético aplicada à Economia
Nesse caso, os sujeitos sociais/agentes econômicos exigem mudanças, ou até reversão, na política econômica, mesmo que ainda esteja em curso ou até nem tenha completado/finalizado a sua atuação. Isto é, a ação entra em contradição retroativa: os meios deslegitimam o fim.
quarta-feira, 28 de maio de 2025
Uma teoria dialética da coerência temporal com implicações para a economia, a história, a luta social (…e a ficção científica)
PARADOXOS TEMPORAIS: Causalidade retroativa, plasticidade do tempo e preservação motivacional
Uma Teoria Dialética heurística da Coerência Temporal com usos para a Economia, História, Luta Social (…e Sci-Fi)
Por Almir Cezar Filho
Assista também: https://youtube.com/shorts/MVdN4IDnXzM
Vivemos um tempo em que a realidade parece escapar pelas frestas e o futuro se dissolve em incertezas. Talvez, diante disso, devêssemos pausar e encarar uma pergunta incômoda: o que realmente justifica uma ação política ou histórica? Basta vencer uma batalha? Impedir uma medida regressiva é suficiente? Ou é preciso mais: garantir que nossas vitórias preservem, no tempo, a razão pela qual lutamos?
Porém, a ficção científica nunca foi apenas escapismo. Ela funciona como um laboratório filosófico da razão humana, onde hipóteses radicais são testadas em cenários simbólicos. Em um mundo que parece girar mais rápido do que nossa capacidade de compreendê-lo, a sci-fi fornece não apenas metáforas potentes, mas estruturas lógicas alternativas para pensar tempo, causalidade, responsabilidade e agência. Ao encenar paradoxos temporais, a arte nos ensina a enfrentar as contradições do presente com rigor e, quem sabe, a encontrar saídas.
segunda-feira, 26 de maio de 2025
Paradoxo Temporal: Você já imaginou mudar o passado… sem destruir o sentido da sua própria ação? 🤯
Neste vídeo, apresentamos a Coerência Motivacional Retroativa, uma teoria dialética poderosa em heurística que conecta viagem no tempo, transformação social e estratégia política.
Partimos da ficção científica — de "O Exterminador do Futuro" a "Dark" — para propor uma reflexão profunda: não basta transformar, é preciso preservar o sentido da transformação!
👉 Descubra como a ação política pode ser coerente com seus próprios fundamentos, mesmo em tempos de crise e incerteza.
🔗Link: https://youtube.com/shorts/MVdN4IDnXzM
Debate sobre o ciclo capitalista de longo prazo entre Trotski vs. Kondratiev e a solução pelas categorias "regulação" e "direção"
📊 O debate entre Kondratiev e Trotski sobre a dinâmica de longo prazo do capitalismo marcou a teoria marxista. Neste vídeo, explicamos de forma rápida e clara por que a solução passa pela síntese entre dois conceitos: regulação pela lei do valor e direção política.
Assista - clique aqui: https://youtube.com/shorts/P23hn6w1Asg
sábado, 24 de maio de 2025
No Brasil, quem vive do trabalho paga imposto pesado, quem vive de renda... não paga nada!
💰 Desde 1995, lucros e dividendos distribuídos a acionistas são isentos, enquanto trabalhadores arcam com até 27,5% de IR. Neste vídeo, desmontamos os mitos sobre a chamada “bitributação” e mostramos por que tributar lucros e dividendos é o mínimo de justiça fiscal.
📊 Países como EUA e Alemanha tributam — e continuam atraindo investimentos!
💸 No Brasil, só os super-ricos ganham: os 0,1% mais ricos concentram 70% dos rendimentos isentos. A pergunta é: Lula e Haddad terão coragem de aprovar essa medida?
Assista aqui: https://youtube.com/shorts/zDE5tIf59CI
sexta-feira, 16 de maio de 2025
Crise, Ciclo e desenvolvimento no capitalismo: A solução do debate Kondratiev-Trótski a partir das idéias de regulação e direção
A solução do debate Kondratiev-Trótski a partir das idéias de regulação e direção1 2
Prólogo
A relação entre crise e ciclos econômicos e o desenvolvimento do capitalismo é uma tema palpitante, especialmente no período de uma crise. O artigo3 procura fazer um primeiro apanhado do meu entendimento sobre a questão, onde procuro desenvolver a solução do problema de maneira distinta do que a intelectualidade marxista sempre a vem tratando, em especial as naturezas objetiva versus subjetiva e o caráter econômico x não-econômico do ciclo e da dinâmica econômica.
Embora outros autores4 cheguem a conclusões aproximadas deste artigo, e tratem até com maior profundidade a questão da polêmica e a abordagem diferente sobre ciclo entre Trótski e Kondratiev, esses não tratam as implicações fundamentais dessa controvérsia e os seus três desdobramentos obrigatórios: (i) a relação entre o ciclo e a crise e as determinações dessa dinâmica alternante, (ii) a relação entre dinâmica de longo prazo e o desenvolvimento econômico e (iii) que os capitalismos nacionais são partes de um sistema capitalista, totalizante e mundial. Assim, também se condena qualquer compatibilidade entre a tese de “onda longa” com o entendimento trotskista de dinâmica de longo prazo do Capitalismo, inclusive uma eventual correspondência entre onda longa e ciclo longo.
Por fim, o presente artigo além do debate Trótski-Kondratiev, encontra ainda na própria literatura marxiana a solução do dilema teórico das ligações entre "ciclo e tendência, entre dinâmica e desenvolvimento econômico e entre esfera política e esfera econômica, que de fundo permeou o debate.
A solução é encontrada pelo método de recortar a realidade sistêmica do Capitalismo entre seus mecanismos de “regulação” e de “direção”, isto é, entre a determinação pela lei do valor e a “primazia” da política, como ficará mais claro ao final do artigo. Como consequência do artigo, esse instrumental permite ao estudioso marxista da conjuntura e/ou da trajetória de desenvolvimento superar o falso dilema “economicismo” versus “politicismo”.
(1) Apresentação
No início dos anos 1920 o economista russo Nicolai Kondratiev pioneiramente produziu um estudo sobre a regularidade do desenvolvimento da economia capitalista e definiu com base em análises estatísticas que a uma fase de expansão segue-se outra de contração. Frequentemente marxistas, e mesmo não-marxistas, costumam analisar a dinâmica de longo prazo do capitalismo a partir da teoria das “ondas longas” de Kondratiev.
Atualmente, vivemos o início de um revival do pensamento de Kondratiev, com a crise econômica mundial aparecida em 2007, finalizando um forte ciclo de prosperidade vivida pelo mundo desde o início da década de 2000. Com isso alguns intelectuais aparentemente passaram a ver nesse fato a manifestação ou prova viva da validade da dessa teoria.
quinta-feira, 15 de maio de 2025
Conjuntura: Lula se equilibra entre Trump, Xi e Putin. Haddad corre para agradar o mercado e STF julga os golpistas.
quinta-feira, 8 de maio de 2025
Agir no Tempo sem Trair a História - Uma Teoria Dialética da Coerência Temporal com uso para Economia, História, luta social (...e Scifi)
Causalidade retroativa, plasticidade do tempo e preservação motivacional (Ensaio)
Este ensaio parte de uma especulação provocadora — a hipótese da viagem no tempo — para propor uma teoria com implicações concretas para o pensamento político, histórico e ético: a da coerência motivacional retroativa. Inspirada em paradoxos clássicos da ficção científica, ela nos convida a refletir não apenas sobre os limites da causalidade, mas sobre o próprio sentido das transformações que buscamos. O tempo, aqui, não é apenas o pano de fundo onde agimos — ele é o espelho crítico que interroga se nossas ações ainda fazem sentido depois de terem sido realizadas.
O paradoxo temporal — a ideia de que uma viagem ao passado poderia alterar o futuro a ponto de impedir a própria viagem — tornou-se um dos temas mais recorrentes da ficção científica moderna. De O Exterminador do Futuro a Dark, de Looper a Interestelar, a obsessão narrativa por alterar o tempo, curvá-lo, refazê-lo ou corrigi-lo parece refletir uma ansiedade histórica profunda da nossa era. Em tempos de colapso ambiental, instabilidade democrática e avanços tecnológicos acelerados, a ideia de voltar atrás, desfazer erros, reconstruir bifurcações perdidas da história tornou-se um desejo coletivo mascarado de entretenimento.
Mas a ficção científica nunca foi apenas escapismo. Ela opera como laboratório filosófico e imaginativo da razão humana, onde hipóteses radicais são testadas em cenários simbólicos. Em um mundo que parece girar mais rápido do que a capacidade de compreendê-lo, a sci-fi oferece não apenas metáforas poderosas, mas estruturas lógicas alternativas para pensar tempo, causalidade, responsabilidade e agência. Ao encenar paradoxos temporais, a arte nos ensina a encarar as contradições do presente com rigor, e talvez até a encontrar saídas possíveis para elas.
Mais do que um gênero literário ou cinematográfico, a ficção científica opera como um dispositivo epistemológico e estratégico. Ela não apenas antecipa tecnologias, mas projeta sistemas sociais, modelos econômicos alternativos, cenários de escassez, colapso ou utopia — e, ao fazer isso, oferece ferramentas heurísticas para áreas como economia, sociologia, urbanismo, engenharia e até mesmo planejamento político. Modelos econômicos pós-trabalho, sociedades baseadas em inteligência artificial, crises de recursos, reorganização dos Estados — tudo isso já foi explorado na ficção décadas antes de se tornar pauta nos fóruns de política global.Nesse sentido, a ficção científica pode ser também um instrumento de luta para movimentos sociais. Ao imaginar futuros possíveis (e às vezes futuros a evitar), ela rompe com o fatalismo histórico e o estreitamento do imaginário imposto pelas ideologias dominantes. Permite que os movimentos populares pensem estratégias de longo prazo, reconstruam narrativas e visualizem o impacto sistêmico de suas ações — inclusive em termos temporais, como a coerência entre meios e fins, ou entre causas e efeitos. O tempo, nesse contexto, não é mais um fluxo linear a ser suportado, mas um campo simbólico e estratégico a ser disputado.
Falo também de um lugar pessoal. Desde a infância, fui marcado pelas sagas de Star Wars e Star Trek. Em suas galáxias distantes e futuros especulativos, não vi apenas naves e batalhas, mas projetos de sociedade. Star Trek me apresentou, ainda criança, a ideia de uma federação interplanetária onde o conhecimento e a cooperação superavam a escassez. Star Wars, por outro lado, me ensinou que impérios caem — mas só quando a resistência se organiza e ousa imaginar alternativas. Essas obras, embora muito diferentes entre si, foram decisivas para me despertar para os estudos da economia e moldar meu posicionamento político à esquerda: crítico às desigualdades, atento às estruturas de poder, e profundamente comprometido com a ideia de que outros futuros são possíveis — mas que é preciso agir com coerência entre o que se sonha e o que se constrói no tempo.
Proponho aqui uma provocação filosófica inspirada na ficção científica, mas com consequências bem reais. É uma hipótese que nasce de uma especulação: e se fosse possível voltar no tempo e mudar o passado, mas apenas se o novo futuro ainda justificasse a viagem no tempo que o provocou? Isso evitaria os famigerados paradoxos temporais e preservaria uma lógica: o tempo pode mudar, mas não pode perder o sentido que o impulsionou. Essa ideia — a coerência motivacional retroativa — não precisa ficar restrita ao reino dos paradoxos. Ela nos oferece uma lente original para pensar história, economia e conjuntura política.
terça-feira, 22 de abril de 2025
Custo de produção e rentabilidade - Estratégia de comercialização para pescadores artesanais e comunidades tradicionais - 4ª parte
Curso de estratégia de comercialização para pescadores artesanais, agricultores familiares e empreendedores da economia solidária.
"Estratégia de comercialização" - 4ª e última vídeo-aula ministrada para um projeto de Capacitação e Qualificação Profissional de Comunidades Pesqueiras em Turismo de Base Comunitária e Cidadania na Baía de Guanabara.
Nesta parte como não tomar prejuízo: a explicação sobre como calcular o custo de produção e a rentabilidade.
Clique aqui: https://youtu.be/NTV4b9s6pHw?si=7_MY9piR0H72PTdZ
Escoamento, processamento e inspeção de pescado: Estratégia de comercialização para pescadores artesanais e comunidades tradicionais - 3ª parte
Curso de estratégia de comercialização para pescadores artesanais, agricultores familiares e empreendedores da economia solidária. "Estratégia de comercialização" - 3ª parte de uma vídeo-aula ministrada para um projeto de Capacitação e Qualificação Profissional de Comunidades Pesqueiras em Turismo de Base Comunitária e Cidadania na Baía de Guanabara.
Nesta parte, como vender pescado para o governo ("compras institucionais"), seja para alimentação de escolas, hospitais, montagem de cestas básicas, etc. - um canal de escoamento permanente. Explica também sobre beneficiamento e processamento de pescado e sobre selo de inspeção sanitária. E quanto custa e quanto o pescador lucrará após essas etapa.
Clique aqui: https://youtu.be/OyQPwN0FB_Q?si=n52J-gQ2iSz9gp-B
Estratégia de comercialização para pescadores artesanais - 2ª parte
Estratégia de comercialização para pescadores artesanais, agricultores familiares e empreendedores da economia solidária
"Estratégia de comercialização" - 2ª parte de uma vídeo-aula ministrada para um projeto de Capacitação e Qualificação Profissional de Comunidades Pesqueiras em Turismo de Base Comunitária e Cidadania na Baía de Guanabara.
Nesta parte apresentamos a comercialização em si do pescadores, as várias modalidades, em destaque aquelas que se relacionam com o turismo local, mas não só, superando os atravessadores.
Clique aqui: https://youtu.be/aUYkWaN8M8U?si=_OYSpvYyxwXncf2W
Estratégia de comercialização para pescadores artesanais, agricultores familiares e empreendedores da economia solidária
Nesta parte conheça o tamanho da oportunidade econômica da pesca artesanal, da aquicultura familiar e do turismo de base comunitária de povo tradicionais ligadas à pesca.
Assista em: https://youtu.be/-TKMZSiMFZo?si=iPa1exvD2xkoyaoV
domingo, 20 de abril de 2025
Coletânea de filmes sobre "Palácio de Versalhes"
De vez em quando ataco aqui também de crítico cultural. Minha companheira e eu nos dedicamos lá em casa nas últimas semanas, como lazer, caçando e assistindo um filme por dia, cujo enredo se desenrolasse sob os corredores e jardins do Palácio de Versalhes.
Veja a lista de filmes:
- Adeus, minha Rainha (Les adieux à la Reine, 2013) - dirigido por Benoît Jacquot
- Maria Antonieta - (Marie Antoinette, 2006) - dirigido por Sofia Coppola.
- Versalhes, o sonho de um rei (Versailles, Le Rêve d'un Roi, 2008) - mistura de drama e documentário, dirigido por Thierry Binisti
- Ligações Perigosas (Dangerous Liaisons, 1988)
- Absolutismo, a ascensão de Luís XIV (La prise de pouvoir par Louis XIV, 1966) - um filme francês para televisão - dirigido Roberto Rossellini.
- Um Pouco de Caos (A Little Chaos, 2015) - dirigido por Alan Rickman.
- Vatel - Um banquete para o Rei (Vatel, 2000) - dirigido por Roland Joffé.
- O outro lado da nobreza (Restoration, 1995) - um filme britânico e estadunidense, do gênero drama histórico, dirigido por Michael Hoffman. Trata na verdade, da corte do rei inglês Carlos II, contemporâneo de Luís XIV.
quarta-feira, 2 de abril de 2025
Trump x Lula – Conflito de projetos e os rumos da crise global e brasileira
📢 AO VIVO NESTA QUINTA!
🎙️ ECONOMIA É FÁCIL - Edição Especial de Conjuntura!
📅 03/04, às 21h
📌 Com Cyro Garcia e Almir Cezar Filho
Tema: Trump x Lula – Conflito de projetos e os rumos da crise global e brasileira
🌎 Geopolítica, economia, mobilizações populares e os desafios da esquerda em 2025. Não perca!
▶️ Assista ao vivo: https://www.youtube.com/watch?v=dzCxaeoC5jU
💬 Participe pelo chat, compartilhe com os amigos e fortaleça a mídia independente!
terça-feira, 1 de abril de 2025
A Influência dos Contextos Internacionais nas Revoluções e Seus Efeitos Globais | A ECONOMIA & A REVOLUÇÃO - Parte 24
As revoluções não ocorrem no vácuo; elas são frequentemente moldadas e influenciadas pelos contextos internacionais e, por sua vez, podem ter efeitos que transcendem as fronteiras nacionais. Nesta seção, examinaremos como os contextos internacionais afetam as revoluções e como essas transformações podem ter repercussões globais.
O ambiente internacional pode ter um impacto significativo nas revoluções, moldando sua dinâmica, resultados e trajetórias. Vários fatores internacionais podem influenciar os processos revolucionários:
Fatores Externos que Influenciam Revoluções
1. Intervenção Estrangeira: Intervenções por potências estrangeiras, tanto militares quanto políticas, podem influenciar o curso e o resultado das revoluções. A ajuda ou o apoio de países externos pode fortalecer ou enfraquecer os movimentos revolucionários.
2. Pressões Econômicas e Políticas: Sanções econômicas, pressões diplomáticas e a dinâmica das relações internacionais podem impactar a capacidade dos governos de lidar com crises internas, potencialmente exacerbando as condições que levam à revolução.
3. Influência Ideológica e Cultural: Ideias e movimentos revolucionários podem se espalhar através das fronteiras, inspirando ou influenciando movimentos semelhantes em outros países. A circulação de ideias revolucionárias pode ser facilitada por redes internacionais de comunicação e solidariedade.
Há exemplos de Influência Internacional nas Revoluções
domingo, 30 de março de 2025
A Revolução e Seus Legados: Mudanças nas Instituições, Mentalidade e Desenvolvimento Científico e Cultural | A ECONOMIA & A REVOLUÇÃO Parte 23
por Almir Cezar Filho
As revoluções não são apenas eventos de ruptura que alteram temporariamente o curso das sociedades. Seus efeitos tendem a reverberar muito além do momento da mudança, impactando profundamente as instituições, a mentalidade social e até mesmo as esferas da ciência e da arte. Nesta seção, vamos explorar como uma revolução molda e deixa legados duradouros nas instituições sociais e políticas, nas mentalidades coletivas e no desenvolvimento das artes e ciências.
Uma das marcas mais tangíveis de uma revolução é a transformação das instituições. Mesmo que uma revolução não atinja todos os seus objetivos, as mudanças institucionais frequentemente persistem e moldam o futuro da sociedade.
quinta-feira, 27 de março de 2025
A Influência das Crises Econômicas nas Transformações Sociais e Políticas: A Dinâmica entre Crise, Reforma e Revolução | A ECONOMIA & A REVOLUÇÃO - Parte 22
Por Almir Cezar Filho
Crises Econômicas: Catalisadores de Reformas e Revoluções
As crises econômicas desempenham um papel fundamental na transformação das sociedades. Elas não apenas expõem as fragilidades dos sistemas econômicos e políticos, mas também funcionam como catalisadores de mudanças profundas, influenciando desde reformas graduais até revoluções abruptas. A forma como uma sociedade responde a uma crise pode determinar seu futuro, seja por meio da adaptação e ajuste das instituições existentes ou pela substituição completa do regime vigente.
Neste artigo, exploramos como as crises econômicas moldam a trajetória das nações, examinando seus impactos na estrutura social e política, além das diferentes reações que emergem dessas situações de instabilidade.
Crises Econômicas como Motores de Transformação
Crises econômicas afetam todos os aspectos da sociedade. Desde recessões moderadas até colapsos sistêmicos, esses eventos desestabilizam governos, aumentam o descontentamento popular e criam oportunidades para mudanças estruturais.
1. Características das Crises Econômicas
As crises podem se manifestar de diversas formas, mas compartilham algumas características comuns que determinam seu impacto:
- Desestabilização Econômica: Ocorre uma queda na produção, aumento do desemprego, inflação ou recessão severa, deteriorando as condições de vida da população.
- Descontentamento Social: A piora nas condições econômicas pode gerar insatisfação popular, alimentando protestos e questionamentos sobre a legitimidade das instituições.
Esses elementos criam um ambiente propício para transformações, seja pela via da reforma ou da revolução.
2. Exemplos de Crises como Catalisadores de Mudanças
A Crise Financeira Global de 2008
A crise financeira de 2008 expôs as falhas do sistema financeiro global, levando a um aumento da desigualdade e do descontentamento social. As consequências variaram:
- Em países como os EUA, surgiram movimentos como o Occupy Wall Street, pressionando por reformas no setor financeiro.
- Na Europa, a crise impulsionou o crescimento de partidos populistas de direita e esquerda, desafiando o establishment político tradicional.
quarta-feira, 26 de março de 2025
Um Palácio Nunca Construído e um Vazio Ainda Presente
quinta-feira, 20 de março de 2025
A Revolução e Seus Efeitos Duradouros: Transformações Institucionais e Impacto na Mentalidade Social | A ECONOMIA & A REVOLUÇÃO - Parte 21
A revolução é um fenômeno de transformação profunda que não apenas altera a estrutura econômica e política de uma sociedade, mas também provoca mudanças duradouras nas instituições e na mentalidade coletiva. O impacto revolucionário transcende os momentos de ruptura, influenciando a forma como sociedades percebem sua própria realidade e moldam seu futuro. Mesmo quando derrotada, uma revolução pode deixar marcas indeléveis, modificando sistemas políticos, estruturas econômicas e valores sociais.
segunda-feira, 10 de março de 2025
"Desmascarando a desmascaração": Sobre os absurdos dos críticos à tributação de lucros e dividendos
É o mínimo de justiça fiscal, não bitributação, como alega a ultradireita, a mídia e o mercado
por Almir Cezar Filho, economista
Nas últimas semanas, ganharam força na mídia e nas redes sociais diversas críticas à proposta de tributar lucros e dividendos no Brasil. Argumenta-se, em tom alarmista, que a medida configuraria uma “bitributação”, um ataque ao setor produtivo ou até mesmo uma violação constitucional. Tais posições, no entanto, ignoram aspectos fundamentais da justiça fiscal e da profunda desigualdade que marca o sistema tributário brasileiro. Enquanto trabalhadores e consumidores arcam com pesados impostos sobre salários e consumo, os lucros distribuídos a acionistas seguem isentos há quase 30 anos. Este artigo propõe uma análise crítica sobre o tema, desconstruindo cinco mitos que têm alimentado essa narrativa e defendendo a urgência de um modelo tributário progressivo, capaz de financiar o Estado sem penalizar quem vive do próprio trabalho.
Um dos textos que expressa essa visão crítica à tributação de lucros e dividendos é o artigo de opinião “Desmascarando o absurdo da tributação de lucros e dividendos”, assinado por Ricardo Sayeg e publicado no portal iG. O autor argumenta que as empresas brasileiras já enfrentam uma carga tributária excessiva e que qualquer taxação adicional sobre lucros e dividendos configuraria bitributação, além de ser um obstáculo ao crescimento econômico. Sayeg acusa o governo de utilizar a medida como manobra para cobrir um suposto descontrole fiscal, criticando também a revogação do teto de gastos e defendendo a austeridade e a redução do papel do Estado como alternativas mais “responsáveis”.
Essa visão, porém, parte de premissas equivocadas e ignora a estrutura regressiva do sistema fiscal brasileiro. Uma abordagem progressista e comprometida com o desenvolvimento econômico e a equidade social permite desmontar, com base em dados e comparações internacionais, os principais argumentos levantados contra a taxação de lucros e dividendos. A seguir, analisamos cinco desses equívocos. Vamos, portanto, “desmascarar a desmascaração”:
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025
Mudanças Sociais Graduais e Aceleração das Revoluções: Evolução, Reformas e Crises Econômicas | A ECONOMIA & A REVOLUÇÃO Parte 20
No campo da análise econômica e social, compreender as dinâmicas entre mudanças graduais e revoluções é fundamental para entender como as sociedades se transformam. As mudanças sociais podem ocorrer de maneira gradual e acumulativa, enquanto as revoluções representam saltos abruptos que precipitam ajustes profundos e muitas vezes explosivos. Nesta seção, exploraremos as relações entre mudanças sociais graduais, reformas e revoluções, além de examinar como crises econômicas podem desencadear transformações significativas.
As mudanças sociais graduais são processos lentos e acumulativos que moldam as estruturas econômicas e sociais ao longo do tempo. Essas mudanças geralmente ocorrem de forma incremental e muitas vezes são menos visíveis até que alcancem um ponto crítico.
As mudanças graduais acumulam-se ao longo do tempo, com ajustes contínuos em resposta a novos desafios e oportunidades. Esses ajustes podem envolver reformas políticas, mudanças culturais e transformações econômicas.
Ao contrário das revoluções, as mudanças graduais tendem a causar menos disrupção imediata e permitem uma adaptação mais suave às novas condições. Elas podem ser o resultado de reformas incrementais ou da evolução de práticas sociais e econômicas.
Mudanças nas políticas sociais, como o aumento das proteções trabalhistas ou a expansão dos serviços públicos, muitas vezes ocorrem de forma gradual, refletindo mudanças nas demandas sociais e econômicas.
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025
Dimensão Ideológica e Moral no Sistema Econômico: Influência da Mentalidade e Determinações Não-Econômicas | A ECONOMIA & A REVOLUÇÃO Parte 19
No estudo do capitalismo e suas dinâmicas, é fundamental reconhecer que o sistema econômico não opera isoladamente das ideias, valores e normas sociais. A dimensão ideológica e moral, muitas vezes chamada de “mentalidade”, desempenha um papel crucial na formação e desenvolvimento das economias. Nesta seção, exploraremos como a mentalidade e as determinações não econômicas influenciam o sistema econômico, suas leis e sua dinâmica de longo prazo.
A mentalidade de uma sociedade, composta por seus valores morais, crenças e imaginário, influencia profundamente as estruturas econômicas e as decisões políticas. Essa dimensão é crucial para entender as determinações não econômicas que moldam o funcionamento do capitalismo.
Os valores morais e as crenças predominantes em uma sociedade moldam as atitudes em relação ao trabalho, ao consumo, à distribuição de riqueza e à justiça social. Esses valores podem influenciar políticas econômicas e sociais, impactando a forma como a economia é organizada e regulada.
As determinações não-econômicas são fatores que influenciam a dinâmica econômica, mas não são diretamente relacionadas à produção, distribuição ou consumo de bens e serviços. Incluem aspectos ideológicos, políticos e morais que afetam a estrutura econômica.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2025
Mudanças Econômicas e Estruturais Pós-Revolução: Impactos dos Regimes Políticos do Século XX | A ECONOMIA & A REVOLUÇÃO Parte 18
O Estado de Bem-Estar Social surgiu como uma resposta às crises econômicas e sociais do capitalismo, buscando mitigar as desigualdades e promover uma rede de proteção social.
Primeiramente, é preciso definir as características do Estado de Bem-Estar Social, moldados pela Proteção Social, como pela Intervenção Estatal.
O Estado de Bem-Estar Social implementou sistemas de seguridade social para garantir proteção contra riscos econômicos, como desemprego, doença e velhice. Os sistemas de saúde, educação e seguridade social foram ampliados para oferecer uma rede de proteção aos cidadãos.
Este modelo promoveu uma maior intervenção do Estado na economia para regular o mercado e assegurar o bem-estar social. Políticas fiscais e monetárias foram usadas para controlar o ciclo econômico e reduzir as desigualdades.
Há toda uma série de impactos econômicos e estruturais, como uma espécie de legado.
A redistribuição de renda através de impostos e benefícios sociais ajudou a reduzir as desigualdades e melhorar a qualidade de vida das camadas mais pobres da população.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2025
O Capitalismo como Sistema Mundial: Determinação das Partes Nacionais e Regionais - A ECONOMIA E A REVOLUÇÃO Parte 17
O Capitalismo é um sistema econômico globalmente interconectado, onde as partes nacionais e regionais são moldadas pela dinâmica e estrutura do sistema mundial. A compreensão de como o capitalismo opera como um sistema mundial é essencial para analisar o desenvolvimento desigual, a dependência econômica e o papel das diferentes regiões e países. Nesta seção, exploraremos a natureza do capitalismo como um sistema mundial, suas implicações para o desenvolvimento regional e as questões de dependência e atraso econômico.
O Capitalismo não é uma série de economias nacionais isoladas, mas sim um sistema global interdependente onde as economias nacionais, e regionais (subnacionais), são integradas e influenciadas por dinâmicas globais. Deve-se assim sempre levar em consideração a estrutura e a dinâmica enquanto sistema mundial.
Primeiramente, o Capitalismo como sistema mundial, refere-se à interconexão e interdependência das economias globais. As economias nacionais estão inseridas em um sistema econômico global que define as condições para o desenvolvimento e as relações de poder.
Em segundo lugar, a globalização econômica e a integração dos mercados financeiros, comerciais e produtivos definem a estrutura do capitalismo mundial. As políticas econômicas e as práticas de mercado em uma região podem ter impactos significativos em outras partes do mundo.
Há ainda, uma disposição entre determinação das partes Nacionais e Regionais.
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025
Popularidade de Lula, Inflação dos Alimentos e a Campanha Salarial: Como Isso Afeta Seu Bolso? | Economia É Fácil
📝 AO VIVO! Inflação dos alimentos e campanha salarial!
🔴https://www.youtube.com/live/cLclrV7cmS0?si=UxZwpGO327CEmmgE
O preço dos alimentos está pesando cada vez mais no bolso dos trabalhadores, enquanto os servidores da educação no Distrito Federal lutam por reajustes salariais. Afinal, o que está por trás da alta dos preços? Como isso afeta a classe trabalhadora? E quais os desafios da categoria da educação na campanha salarial?
👤 Convidado Especial: Paulo Reis , professor da rede pública do DF e ativista do movimento Reviravolta na Educação DF .
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025
Trump 2.0: Como já está sendo e o que mais virá?
Neste episódio do Economia É Fácil, vamos analisar os impactos da volta de Trump na geopolítica mundial, na economia dos EUA e nas relações com o Brasil. Quais serão as consequências para a América Latina? Como o mercado reage a essa nova fase do trumpismo?
👤 Convidado Especial: Cyro Garcia, historiador e professor de Direito, traz uma análise profunda sobre a política norte-americana e seus reflexos no mundo.
🎙Apresentação: Almir Cezar Filho, economista.
💡 Participe AO VIVO!
🗓 06/02/2025 🕘21h
📲 Comente, compartilhe e se inscreva no canal!
🔴 Assista agora: [https://www.youtube.com/watch?v=kOLvT4r1Vl0]
#Trump2025 #Imperialismo #CriseEconômica #Ultradireita #Geopolítica #EconomiaÉFácil
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025
A "Crise da Tesoura Invertida" no Brasil Contemporâneo: Aplicação da Teoria de Preobrazhenski à Inflação Alimentar, Estagnação Econômica e Desindustrialização
por Almir Cezar Filho
Resumo
Introdução
Essa situação é diametralmente oposta à "crise da tesoura" identificada pelo economista soviético E. Preobrazhenski na URSS, na qual os produtos industriais subiam mais rapidamente do que os agrícolas, prejudicando os camponeses. No Brasil atual, ocorre o inverso: a agricultura domina o crescimento econômico, enquanto a indústria perde relevância, resultando em um novo tipo de desajuste estrutural – a "crise da tesoura invertida".
O objetivo deste artigo é utilizar os conceitos da economia soviética dos anos 1920, em particular a análise de Preobrazhenski sobre acumulação socialista primitiva, fome de mercadorias e desproporções entre setores produtivos, para explicar a crise atual da economia brasileira.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
Análise da Queda do Valor das Big Tech e a Possível Bolha da IA
A startup chinesa Deepseek faz ‘big techs’ provarem do próprio remédio e provocar uma crise no mercado de capitais em torno de uma possível bolha no no mercado de alta tecnologia.