O PIB brasileiro deve passar o da França este ano, contudo, mesmo dentro dos parâmetros pró-burgueses (democracia, transparência e mercado) não se vê avanço nesse desenvolvimento, se falarmos dos critérios que realmente interessariam para mostrar superação ao subdesenvolvimento, como saúde, educação, cultura, ciência, etc, aí haveria pouco a se mostrar.
PIB brasileiro deve passar o da França este ano
Monitor Mercantil, 07/01/2011
A economia brasileira vai superar pela primeira vez a da França neste ano e já em 2013 vai ultrapassar a do Reino Unido, atingindo a sétima posição no planeta e se preparando para, em 2050, tornar-se a quarta maior economia do mundo. Mas o brasileiro terá de esperar pelo menos mais 40 anos para ter a renda média de hoje de um alemão.
Os dados fazem parte de um estudo da PricewaterhouseCoopers. Segundo o estudo, antes de 2020, as sete grandes economias emergentes já terão superado os tradicionais países do G7 em tamanho do PIB.
A constatação do levantamento é que, em meados do século, o cenário econômico mundial será bem diferente do atual, com China e Índia nos dois primeiros lugares e o atual líder - os Estados Unidos - apenas na terceira posição. No caso do Brasil, o país subirá várias posições no ranking das maiores economias, incentivado por seu mercado doméstico e pela exportação de recursos naturais num primeiro momento.
Cadal não vê avanço no desenvolvimento do Brasil
Monitor Mercantil,07/01/2011
O Brasil se manteve estável na posição 57 do ranking global sobre desenvolvimento e a Argentina passou do 71º para o 73º posto, de uma lista de 169 países, elaborada pelo Centro para a Abertura e Desenvolvimento da América Latina (Cadal). Quanto maior a posição, pior é o nível de desenvolvimento dos países.
O ranking avaliou, em 2010, três pontos: democracia, mercado e transparência. O Chile continuou melhorando e passou de 18 para 16, superando os Estados Unidos (17) e Barbados (18). Nova Zelândia, Dinamarca e Canadá ocupam, respectivamente, as três primeiras posições.
O Chile é o mais bem posicionado no ranking global entre os países latinos, seguido pelo Uruguai (22) e Costa Rica (33). O Peru foi outro que ganhou dois lugares, ficando na 56ª posição, à frente do Brasil, o único a não sofrer mudanças entre os vizinhos latinos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário