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É típico do “Nobel” de Economia – que, na verdade, não é um Nobel como os outros, já que o prêmio é concedido pelo banco central sueco e não pela Real Academia de Ciências da Suécia e a Fundação Alfred Nobel – alternar premiados “conservadores”, de linha, digamos “mercadista”, e “progressistas”, de linha “intervencionista” (caso de Krugman e Joseph Stiglitz, entre os mais recentes). Na verdade, desta vez, o cravo e a ferradura vieram no mesmo pacote. [ para ler tudo ]
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