Dois incríveis relatos de testemunhas oculares brasileiras dos terríveis eventos em Porto Princípe, Haiti. Um do estudante da Unicamp Otávio Calegari e outro do presidente da ong Viva Rio Rubém César. Ambos contradizem em muito a que a grande imprensa vem noticiando sobre a tragédia naquele nosso país irmão latino-americano.
A mensagem do estudante da Unicamp, Otávio Calegari, além de mais uma vez comprovar a farsa "humanitária" da Minustah, ausente até o momento nas ruas da cidade, também confirma o assassinato momentos antes do tremor, do professor Université d État, Jean Anil Juste, conhecido intelectual e lutador haitiano. E ainda nega que haja um explosão de violência, como a mídia brasileira e internacional vem tentando mostrar. A solidariedade e organização espontânea dos trabalhadores haitianos vêm sendo os principais meios de resistência e reação diante da catástrofe.
Já outra testemunha ocular, o sociólogo Rubém César, presidente do Viva Rio, em entrevista apresenta um relato que segue uma linha parecida, obviamente "puxando a sardinha" para sua ong. Porém, bate na tese apresentada pela mídia do suposto "surto de violência" e ainda afirma que o Brasil ajudou até o momento bem menos do que a República Dominicana, o pobre vizinho do Haiti.
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