quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Recessão de 2015-2016 foi pior que Década Perdida. Política de reduzir os investimentos públicos prejudica recuperação

ECONOMIA É FÁCIL (versão reduzida), com o economista Almir Cezar Filho. Destaque do dia (19/2):
■ "Recessão de 2015-2016 foi pior que Década Perdida. Política de reduzir os investimentos públicos prejudica recuperação".

https://youtu.be/JcEN_ytHubI
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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Governo não atualiza tabela do IR, e você vai pagar mais imposto em 2020

ECONOMIA É FÁCIL (versão reduzida), com o economista Almir Cezar Filho. Destaque do dia (20/2):
■ "Governo não atualiza tabela do IR, e você vai pagar mais imposto em 2020".
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https://youtu.be/k5gyYV2y6W8

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terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Empresários otimistas, consumidores pessimistas. Mas investimento decepcionou em 2019, segundo Ibre/FGV

ECONOMIA É FÁCIL (versão reduzida), com o economista Almir Cezar Filho. Destaque do dia (21/2):
■ "Empresários otimistas, consumidores pessimistas. Mas investimento decepcionou em 2019, segundo Ibre/FGV"

https://youtu.be/JH7xgO2uTpk
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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Bolsonaro dá prazo de validade a Guedes até julho


ECONOMIA É FÁCIL 20/02 - Em meio a controvérsias e declarações polêmicas e dados da economia que não deslancha, o ministro da Economia, Paulo Guedes, o "posto ipiranga" periga cair. Embora o discurso externo seja garantir que ficará no cargo até o fim do seu governo, o presidente Jair Bolsonaro já estipulou internamente um “prazo de validade” para o superministro.

"Bolsonaro dá prazo de validade a Guedes até julho". Esse é o tema da edição inédita do programa Economia é Fácil (versão extendida), nesta quinta-feira às 20h, apresentado pelo economista Almir Cezar Filho, na WebRadio Censura Livre. Participe com sua pergunta ou comentário.

Assista em:

domingo, 23 de fevereiro de 2020

Carnaval vai injetar R$ 1 bilhão na economia da cidade do Rio

ECONOMIA É FÁCIL (versão reduzida), com o economista Almir Cezar Filho. Destaque do dia (18/2):
■ "Carnaval vai injetar R$ 1 bilhão na economia da cidade do Rio".
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terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

A Máquina de Contrapropaganda Bolsonarista e a Fim da Política Tradicional

Por Almir Cezar Filho

Nos últimos anos, tornou-se evidente que a máquina de contrapropaganda bolsonarista tem sido mais eficaz do que a própria grande mídia na disputa pela opinião pública. Esse fenômeno não se dá apenas pelo controle das redes sociais ou pela disseminação de fakenews, mas pela adesão de uma parcela significativa da população a uma narrativa que mistura desconfiança, ressentimento e um ultraconservadorismo reavivado.

Um exemplo claro disso é o caso do petista Rui Costa, que, ao assumir um cargo de destaque no governo Lula (Chefe da Casa Civil), passou automaticamente a ser identificado como endossador das ações da violenta polícia da Bahia, onde era anteriormente governador. Esse tipo de associação não se deve apenas a erros políticos ou à falta de uma comunicação eficiente do governo, mas à eficácia da máquina bolsonarista em construir "verdades alternativas".

Hoje, há um grau de ceticismo tão elevado que qualquer notícia se torna vulnerável à autoverdade, à pós-verdade e à desinformação. Parte da população, já cativa do bolsonarismo, aceita passivamente suas narrativas, mesmo quando elas desafiam a lógica e os fatos. Não se trata, necessariamente, de um cálculo político consciente, mas de um fenômeno de crença, uma fidelidade ideológica alimentada por diversos fatores:
  1. O ódio ao petismo, visto por muitos como traidor de promessas históricas.
  2. A aposta no conservadorismo como uma forma de indignação "antissistema".
  3. A própria mentalidade conservadora, amplamente presente na sociedade brasileira, e agora reforçada por um projeto ultradireitista.
Por isso, é equivocado afirmar que um terço da população brasileira é fascista, como tentam justificar alguns setores petistas para se isentar da responsabilidade de dialogar com essa parcela. Pesquisas qualitativas mostram que aqueles alinhados com posições declaradamente filofascistas não chegam a 10% da população. Contudo, existe um grupo entre 15% e 25% que é profundamente ultraconservador, justamente o segmento que declarou voto em Bolsonaro já no primeiro turno de 2018, antes mesmo da facada.

A grande questão reside nos eleitores que, no segundo turno, consolidaram a vitória de Bolsonaro e que, até hoje, seguem apoiando-o quase incondicionalmente. São eles o maior desafio da esquerda, pois, para muitos, já não há possibilidade de diálogo ou convencimento. Talvez seja necessário aceitar que essa parcela está perdida para qualquer projeto progressista.

O Bolsonarismo e a Instabilidade Permanente

Essa conjuntura não apenas fortalece a ultradireita, mas gera instabilidade dentro da própria burguesia. Enquanto o bonapartismo tradicional se apresentava como um mecanismo de estabilização da luta de classes – ainda que à custa de repressão e autoritarismo –, o bolsonarismo opera de maneira distinta. Ele se sustenta no caos e só sobrevive alimentando a crise política.

Ao contrário do que parte da esquerda teme, Bolsonaro não busca instaurar uma ditadura nos moldes clássicos. Assim como Trump nos EUA, Orban na Hungria e Kaczynski na Polônia, seu projeto se baseia num semibonapartismo permanente, sustentado pelo aparelho de segurança pública, pelo judiciário manipulável e por igrejas cristãs profundamente influenciadas pelo fundamentalismo estadunidense.

Mesmo diante desse cenário, setores liberais da centro-esquerda seguem apostando na possibilidade de uma reconciliação nacional e no fim da polarização. Esse erro estratégico se manifesta de duas formas:
  1. As massas populares, ainda que cansadas da crise, não veem alternativa em posições mornas e centristas. A conjuntura levou a luta de classes a um ponto sem retorno.
  2. A alta burguesia até deseja uma "frente ampla", mas apenas se ela for capaz de garantir paz social enquanto implementa as contrarreformas neoliberais.

O Papel da Esquerda e o Embate na Burguesia

Diante dessa realidade, a tática prioritária da esquerda deve ser ampliar a crise dentro da própria burguesia. Não é coincidência que os momentos em que Bolsonaro sofreu maiores desgastes foram aqueles em que sua base econômica se fragmentou, seja pela pressão popular sobre seus "malfeitos", seja pelo explícito caráter autoritário de suas ações.

A burguesia brasileira não confia em Bolsonaro, mas tampouco o rejeita totalmente. Pelo contrário, ela o utiliza para aprovar a agenda ultraliberal enquanto mantém um certo controle institucional através do Congresso e da oposição dócil do PT em sindicatos e governos estaduais.

Isso significa que não há setores burgueses "democráticos" dispostos a romper com o bolsonarismo sem garantias de que todas as contrarreformas neoliberais serão implementadas. O semibonapartismo que sustenta Bolsonaro encapsulou diversas instituições da República, tornando impossível acreditar que o jogo democrático burguês ainda funcione normalmente.

Dessa forma, alianças táticas e unidades de ação com setores que se opõem de maneira consequente ao bolsonarismo são possíveis e necessárias. Mas a pergunta essencial permanece: quem realmente se opõe a Bolsonaro de forma consequente?

Os chamados "setores democráticos" continuam a frustrar qualquer expectativa de oposição real. Flávio Dino, Rui Costa e Camilo Santana, todos (ex-)ministros do atual governo, e os atuais Jerônimo Rodrigues, na Bahia, Elmano de Freitas, no Ceará, Fátima Bezerra, no Rio Grande do Norte, e Rafael Fonteles, no Piauí, demonstram essa contradição ao atuarem de forma semelhante a governadores da direita, seja na implementação de reformas previdenciárias estaduais, seja na conivência com a violência policial brutal.

O bolsonarismo, por sua vez, segue mobilizando sua base, mesmo diante de escândalos de corrupção e imoralidade envolvendo seus filhos e aliados. Para a classe média decadente, seu moralismo hipócrita representa o último suspiro de privilégios em ruínas, uma tentativa nostálgica de reviver um passado idealizado.

Enquanto isso, as instituições da República permanecem passivas, pois a grande burguesia segue apostando que vale mais a pena desmontar o sistema de bem-estar social e recompor sua margem de lucro do que restaurar qualquer estabilidade política.

A máquina bolsonarista, ao contrário do que muitos pensam, não está enfraquecida. Ela prospera na crise, na desconfiança e na manipulação do medo. E se a esquerda não compreender isso e agir de maneira estratégica, continuará refém do jogo da extrema-direita.

domingo, 16 de fevereiro de 2020

PRIVATIZAÇÃO DA PETROBRAS, GREVE DOS PETROLEIROS E O PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS.

ECONOMIA É FÁCIL, 13/02


Em meio a disparada do dólar, Bolsonaro desafia governadores e diz que corta impostos sobre combustíveis se estados zerarem ICMS. Em greve boicotada pela grande mídia, os petroleiros desafiam governo: é possível baixar preço dos combustíveis sem reduzir impostos, apenas mudando a política de preços da Petrobras e se evitando a privatização da empresa.

sábado, 15 de fevereiro de 2020

Bolsa-agrotóxico’ custa R$ 10 bilhões por ano"

ECONOMIA É FÁCIL (versão reduzida), com o economista Almir Cezar Filho. Destaque do dia (14/2):
■ "'Bolsa-agrotóxico’ custa R$ 10 bilhões por ano".

A ECONOMIA E A REVOLUÇÃO: Da crise da industrialização brasileira ao declínio do capitalismo mundial, por uma nova 'econômica'

Ensaio marxista sobre regulação, predição, determinação e transformação

Por Almir Cezar Filho

A mais de uma década escrevo neste blog vários artigos, como se fossem capítulos de um hipotético futuro livro ou um curso. Pretendeu-se, ao organizá-los, apresentar aqui à crítica dos leitores do blog, as pesquisas pessoais sobre o Economia marxista, com o enfoque dos estudos sobre o desenvolvimento econômico e sua relação com a dinâmica econômica, e a possibilidade de formalização de uma teoria marxista do desenvolvimento capitalista, isto é, a dialética entre mudanças políticas e as transformações econômicas, a inter-relação entre a economia e a revolução social.

Nos capítulos a seguir exporei uma investigação dos fatores de gênese e funcionamento do sistema socioeconômico capitalista, procurando destrinchar, do ponto de vista econômico-político, a relação entre o processo revolucionário e as transformações da sociedade e as circunstâncias sociais para o aparecimento da revolução social.

Capítulo a capítulo, procura-se pôr um fim à falsa dicotomia teórica entre as duas dimensões da vida social, a política e a econômica, tecendo por meio da lógica da coexistências e codependência entre ambas. 

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Venezuela e o teorema de Preobrazhenski

Comparando Venezuela atual ao Brasil: inflação e crise econômica. Aplicando a teoria econômica de Preobrazhenski e a Teoria Marxista da Dependência para análise da situação econômica nos dois países

por Almir Cezar Filho

O Teorema de Preobrazhenski é o conceito elaborado por economistas e historiadores econômicos a partir das teorias e obras do economista soviético Evgeni Preobrazhenski.

A Venezuela

A Venezuela, país latino-americano localizada no norte da América do Sul, é conhecida por sua indústria de petróleo, além da biodiversidade e recursos naturais abundantes. Antiga colônia espanhola, o país tornou-se independente em 1813. Atualmente, está entre as nações mais urbanizadas da América Latina. A população é de cerca de 30 milhões de pessoas e o PIB (produto interno bruto) em 2013 chegou a US$ 408,8 bilhões. A maioria dos cidadãos vive nas cidades do norte, especialmente na capital Caracas, maior município venezuelano.

Há mais de uma década, a economia venezuelana sofre com a inflação mais alta da região (chegou a 56,2% em 2013). Ainda em 2003, o governo de Hugo Chávez (presidente de 1998 a 2013) adotou medidas como congelamento de preços da cesta básica e controle cambial, a fim de frear a saída de recursos do país e aumentar os preços. No entanto, tais medidas tiveram alguns efeitos colaterais como o desabastecimento - em supermercados e no comércio -, além do surgimento do mercado negro (tanto de mercadorias, como de câmbio), o que agravou a situação.

Fechamento de refinarias pode afetar também exportação e preço do alimento

AO VIVO | ECONOMIA É FÁCIL (versão reduzida), com o economista Almir Cezar Filho. Destaque do dia (13/2):  "Fechamento de refinarias pode afetar também exportação e preço do alimento".
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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Para petroleiros, aumento do combustível não é causado pelos impostos, mas pela política de preços da Petrobras

AO VIVO | ECONOMIA É FÁCIL (versão reduzida), com o economista Almir Cezar Filho. Destaque do dia (11/2):
■ "Para petroleiros, aumento do combustível não é causado pelos impostos, mas pela política de preços da Petrobras".
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domingo, 9 de fevereiro de 2020

Crescimento e crises no capitalismo


Jóe José Dias
Na apreciação de acontecimentos e séries de acontecimentos a partir da história atual, nunca teremos condições de retroceder até a última causa econômica. Mesmo nos dias de hoje, em que a imprensa especializada pertinente fornece material em abundância, ainda é impossível, inclusive na Inglaterra, acompanhar dia após dia o passo da indústria e do comércio no mercado mundial, assim como as mudanças que ocorrem nos métodos de produção, de tal maneira que se possa fazer, a todo momento, a síntese desses fatores sumamente intrincados e em constante mudança, até porque os principais deles geralmente operam por longo tempo ocultos antes de assomar repentina e violentamente à superfície. A visão panorâmica clara sobre a história econômica de determinado período nunca será simultânea, só podendo ser obtida a posteriori, após a compilação e a verificação do material. A estatística é, nesse ponto, recurso auxiliar necessário, mas sempre claudica atrás dos acontecimentos. Por isso, tendo em vista a história contemporânea em curso, seremos muitas vezes forçados a tratar como constante, ou seja, como dado e inalterável para todo o período, este que é o fator mais decisivo, a saber, a situação econômica que se encontra no início do período em questão; ou então seremos forçados a levar em consideração somente as modificações dessa situação oriundas dos próprios acontecimentos que se encontram abertamente diante de nós e que, por conseguinte, estão expostos à luz do dia. Por isso, nesse ponto, o método materialista com muita frequência terá de se restringir a derivar os conflitos políticos de embates de interesses das classes sociais e frações de classes resultantes do desenvolvimento econômico, as quais podem ser encontradas na realidade, e a provar que os partidos políticos individuais são a expressão política mais ou menos adequada dessas mesmas classes e frações de classes. Friedrich Engels. Prefácio [ao As Lutas de Classes na França de 1848 a 1850, de Karl Marx (1895)]. Boitempo .
O presente texto tem por mote discutir, a partir do ensaio de Leon Trotsky «La curva del desarrollo capitalista»1 (A curva do desenvolvimento capitalista, em português), os ciclos de crise dentro do capitalismo, bem como analisar o debate público entre ele e o economista menchevique Nicolai Kondratiev. Trata-se de uma reflexão inicial sobre o tema, bastante polêmico entre nós marxistas, mas não só: pretendemos aqui trazer à tona esta reflexão, um tanto esquecida nos meios políticos e até acadêmicos, sem, contudo, pretender esgotar o tema, bastante caro às nossas fileiras.

Com lucro de R$ 25,8 bi, presidente do Bradesco já fala em demitir com reforma tributária

No quadro "Economia É Fácil, versão reduzida", produção e apresentação de Almir Cezar Filho, desta sexta-feira (7/2), este foi o destaque: "Com lucro de R$ 25,8 bi, presidente do Bradesco já fala em demitir com reforma tributária".

Ouça aqui

https://anchor.fm/wrcensuralivre/episodes/ECONOMIA--FCIL-07022020-ean2ln

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sábado, 8 de fevereiro de 2020

Indústria fechou com queda em 2019.


ECONOMIA É FÁCIL - versão extendida (06/02/2020), com a apresentação do economista Almir Cezar Filho, transmitido pela Web Radio Censura Livre. Esta semana a CNI e o IBGE divulgaram os dados apurados do setor industrial de dezembro de 2019 e o consolidado do ano, mostrando queda. O resultado desmente o discurso de recuperação da economia. Por que isso está acontecendo?

Você pode ouvir ao vivo a emissora no aplicativo RadiosNet
(http://l.radios.com.br/r/100204), no App exclusivo da emissora (http://webapp.hoost.com.br/clwebrad/)
ou no site www.clwebradio.com/. O programa também é transmitido por live pelo Facebook e depois sobe para o canal do Economia é Fácil no YouTube.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Número de trabalhadores sem carteira assinada é recorde. Rendimento médio real do trabalho ficou estagnado, constata IBGE

ECONOMIA É FÁCIL (versão reduzida), com o economista Almir Cezar Filho. Destaque do dia (3/2):
■ "Número de trabalhadores sem carteira assinada é recorde. Rendimento médio real do trabalho ficou estagnado, constata IBGE".

domingo, 2 de fevereiro de 2020

ECONOMIA É FÁCIL: "Fórum Econômico Mundial de Davos 2020 e a participação do governo Bolsonaro: pessimismo global, capitalismo verde e Brasil à venda".



O programa Economia É Fácil" de 30/01, com a apresentação do economista Almir Cezar Filho, transmitido pela Web Radio Censura Livre, fala sobre o Fórum Econômico Mundial em 50ª reunião anual, no pacato resort alpino de Davos, lançou o “Manifesto de Davos 2020” pregando um capitalismo "verde". Abordará ainda a participação do representante do governo Jair Bolsonaro, o ministro Paulo Guedes, que anunciou mais privatizações e pediu investimentos estrangeiros no Brasil.

sábado, 1 de fevereiro de 2020

Brasil perderá com saída do Reino Unido da UE

ECONOMIA É FÁCIL (versão reduzida), com o economista Almir Cezar Filho, durante o programa Boletim Censura Livre, pela WebRadio Censura Livre (www.clwebradio.com/) Destaque do dia (30/1):
■ "Brasil perderá com saída do Reino Unido da UE"
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